terça-feira, 26 de abril de 2011

Adeus, António

Adeus, António.

“Os discursos são escusados, quando o amor à Academia é tão profundo. Fiz o que pude. Esse sempre foi o meu limite.”

“Os que por aqui passaram” não te esquecem. 

Obrigado, António. E até um dia.


(A António Lúzio Vaz, mestre e amigo. O homem bom que nos deixou… 1941-2011)

Sem comentários:

Enviar um comentário