Adeus, António.
“Os discursos são escusados, quando o amor à Academia é tão profundo. Fiz o que pude. Esse sempre foi o meu limite.”
“Os que por aqui passaram” não te esquecem.
Obrigado, António. E até um dia.
(A António Lúzio Vaz, mestre e amigo. O homem bom que nos deixou… 1941-2011)
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